revista trimestral da Universidade Estadual de Campinas
Estudantes pesquisados valorizam um currículo com ênfase em formação básica (68,3%) que tenha também ênfase em formação geral (62,2%); só 37% entendem ser mais importante ênfase exclusiva na formação profissional. Artigo de Elisabete Monteiro de Aguiar Pereira,
Texto de Simon Schwartzman, um dos capítulos do clássico Ciência, Universidade e Ideologia: A Política do Conhecimento, permanece útil para mapear os grandes dilemas do ensino superior brasileiro
Em 13 anos de expansão contínua e sem critério,
O docente 'de fora' tenta sobreviver em meio a dilemas e contradições que vão desde inquietações culturais, aceitação pelos alunos até sua própria integração na universidade. Ao mesmo tempo, traz grande contribuição para a inserção internacional dos programas onde atua; traz outra forma de enxergar a academia e contribui na mudança do habitus. Por Serigne Ababacar Cisse Ba, professor no curso de Administração da Universidade Federal de Goiás e da pós em Educação da Federal de Uberlândia
Entre os principais fatores que ameaçam o status quo estão a depreciação do valor de mercado dos diplomas e a concorrência dos cursos online
Relatório da Associação Europeia de Universidades reconhece que rankings vieram para ficar, mas pede metodologias mais claras
País teve taxa de emprego de 85,3% em 2011, enquanto média da OCDE foi de 83,8%. Gasto público anual por aluno no ensino superior brasileiro em 2010, de US$ 13.137, foi superior à média dos países da OCDE para o mesmo nível educacional (US$ 11.382). Mas Brasil é o país com o menor percentual de adultos com ensino superior completo: 11,6%.
A edição 10 da Ensino Superior traz novidades. O Conselho Editorial foi ampliado, e passa a ser internacional. Teremos a valiosa contribuição de Carlos Vogt, coordenador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor, a nova casa da ES), Simon Schwartzman (IETS, Rio), Elizabeth Balbachevsky (USP), Marion Lloyd (Universidade Nacional Autônoma do México), Andrés Bernasconi (Católica do Chile) e José Ferreira Gomes (Universidade do Porto). Além disso, continuamos contando com o apoio de Marcelo Knobel (Instituto de Física) e Renato Pedrosa (Departamento de Política Científica e Tecnológica)